terça-feira, 9 de outubro de 2012

Cocô Ciência #3

    Continuando a discorrer sobre o flato (vulgo pum), vamos fazer no momento uma análise do flato e do ser flatulento. O momento em que o flato se forma no fundo do âmago do ser é sublime, assim como uma oração que sai do coração da pessoa, o flato sai do fundo, do mais profundo intestino grosso (e estúpido) do ser. É a mais pura expressão de liberdade da humanidade. Independente não é o ser que consegue se manter, é sim o ser que consegue peidar em público, mas não um simples peido "ninja" e sim um estrondoso e fedorento peido de repolho com ovo e cebola! Daqueles que queimam os cabelos do orifício anal (cú). 

    Sobre o ser flatulento (vulgo qualquer um com capacidade e comburência suficientes), diremos apenas que vergonha é para os fracos e que quem perdoa é Deus. Quer peidar, simplesmente peide!!! De todas as formas e de todos os jeitos, um peido nunca deve ser negado a ninguém e nem a lugar nenhum! Vai contra a natureza. Segurar peido além de não ser saudável, é um ato de omissão do ser humano.

    Como diriam nossas avós: 

    - Mais largo fora do que dentro!!

    Encerrando este momento de reflexão eu adiciono um pensamento flatulento de conhecimento popular. Se você já o conhece estou flatulando e andando para você!

    O Português está no elevador com o casal de namorados e solta aquele peido. Então o cara pergunta:
 - Você peidou?
 - Claro, ou você acha que eu fedo assim o tempo todo?


Kibado do Pilandia.com.br

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